É cada vez maior a busca por mecanismos para manter acesa a chama do amor. Também são cada vez mais frequentes as perguntas e dúvidas relacionadas ao tema, como por exemplo, até onde devo e posso ceder para satisfazer as fantasias de meu/minha parceiro/a? Entre quatro paredes, tudo mesmo é válido? Como administrar a ansiedade e/ou os conflitos matrimoniais?
De saída sempre tenho tentado responder a estas e outra perguntas, com uma afirmativa categórica: A MELHOR RELAÇÃO SEXUAL É AQUELA QUE COMEÇA NA CAMA AO AMANHECER, SE DESENVOLVE DURANTE O DIA E CHEGA AO CLÍMAX À NOITE. Essa com ceteza é a relação mais prazerosa que podemos experimentar. Nada mais desagradável do que uma relação sem carinho, sem diálogo, sem carícias, sem cumplicidade,sem preliminares.
Se mesmo assim, o casal não alcança satisfação plena, deve conversar franca e abertamente com seu/sua parceiro/a e tentar descobrir se há algum bloqueio, se o nível do stresse é elevado demais, ou se eventualmente existem causas físicas que devem ser tratadas.
O importante é que cada casal procure obter o máximo de satisfação em sua vida sexual, pois, como diz C. Rogers, "o sexo é a linguagem suprema do amor". Aquilo que já não mais conseguimos verbalizar, concretiza-se no ato sexual.
Por isso, tudo é permitido entre quatro paredes, desde que previamente acordado entre os cônjuges. O que jamais deve acontecer é que um dos cônjuges sinta-se violentado pelas fantasias do/a companheiro/a.
Assim como é importante praticar exercícios para mantermos nossa saúde física e mental, também é importante uma vida sexual saudável para termos uma vida matrimonial bem sucedida.
Para terminar, lembrando que,o amor, a cumplicidade, a compreensão e o perdão, são ingredientes vitais para manter acesa a chama do amor.
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